O Willow Glass tem 100 micrómetros de espessura (sensivelmente o mesmo que uma folha de papel convencional), o suficiente para poder ser dobrado. Poderá servir, por exemplo, para ecrãs com curvaturas acentuadas.
“A espessura, força e flexibilidade do vidro faz com que tenha potencial para que os ecrãs possam ser colocados em torno de um dispositivo ou estrutura”, afirma a Corning. O vidro suporta as tecnologias OLED e LCD, usadas para mostrar imagens em ecrãs, abrindo portas a que seja usado em “smartphones, tablets e computadores portáteis”.
A pouca espessura também poderá permitir que o vidro seja produzido em rolos, de forma semelhante ao papel, numa técnica que agilizará o processo de fabrico.
A empresa adiantou já estar a enviar amostras do novo produto a clientes e, embora afirme que este vidro poderá servir para fabricantes de electrónica de consumo equiparem os seus dispositivos com ecrãs mais finos, uma das aplicações em que a Corning está a “trabalhar activamente” não passa por telemóveis ou tablets, mas sim pelo desenvolvimento de painéis solares flexíveis.
fonte
“A espessura, força e flexibilidade do vidro faz com que tenha potencial para que os ecrãs possam ser colocados em torno de um dispositivo ou estrutura”, afirma a Corning. O vidro suporta as tecnologias OLED e LCD, usadas para mostrar imagens em ecrãs, abrindo portas a que seja usado em “smartphones, tablets e computadores portáteis”.
A pouca espessura também poderá permitir que o vidro seja produzido em rolos, de forma semelhante ao papel, numa técnica que agilizará o processo de fabrico.
A empresa adiantou já estar a enviar amostras do novo produto a clientes e, embora afirme que este vidro poderá servir para fabricantes de electrónica de consumo equiparem os seus dispositivos com ecrãs mais finos, uma das aplicações em que a Corning está a “trabalhar activamente” não passa por telemóveis ou tablets, mas sim pelo desenvolvimento de painéis solares flexíveis.
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